Caros irmãos internautas, nossa Arquidiocese está em festa, desde o dia 17 do corrente mês estamos celebrando os festejos à Virgem dos Prazeres, Excelsa padroeira de nossa Cidade, e que irá culminar no dia 27 com a solene missa e a triunfal procissão com a Imagem da Virgem Santíssima até a praça dos Martírios onde haverá a consagração de nossa Arquidiocese à Mãe de Deus.
Neste ano temos duas intenções particulares para está celebração: Os 50 anos do Concilio Vaticano II e os 50 anos da Diocese de Palmeira dos Índios. Deus nos suscita para refletir sobre a temática: Aprofundados na fé, somos impulsionados para a missão.
Neste ano temos duas intenções particulares para está celebração: Os 50 anos do Concilio Vaticano II e os 50 anos da Diocese de Palmeira dos Índios. Deus nos suscita para refletir sobre a temática: Aprofundados na fé, somos impulsionados para a missão.
Histórico da Padroeira N. Sra dos Prazeres
No início do século XIX, o povoado de Maceió já estava formado, exatamente com esse nome, pois antes era Engenho Massayó (terra alagadiça, na linguagem indígena) fundado pelo capitão Apolinário Fernandes Padilha: a atual Praça Dom Pedro II. O engenho ficava onde hoje é a Assembleia Legislativa, a casa grande, ao lado, onde é atualmente a Biblioteca Pública e a capela em louvor a São Gonçalo do Amarante, no meio do morro do Jacutinga, atrás da atual Catedral. Foram surgindo novos moradores e ocupando o espaço que o senhor de engenho destinou como patrimônio da Igreja.
Num dia de intenso sol, ele estava próximo à igrejinha, olhando sua roça quando avista um navio afundando na Enseada de Jaraguá. Ajoelha-se e reza pedindo a proteção de Nossa Senhora dos Prazeres, para que o naufrágio não se consolidasse. E foi atendido. Mandou buscar uma imagem de sua protetora em Portugal e a partir daí passou a ser a padroeira de Maceió.
Seu sonho se transformou em realidade várias décadas depois que a capela foi substituída por uma bela matriz construída logo abaixo do morro e que recentemente completou 150 anos de existência, não mais com a imagem que o capitão devotava, mas uma em tamanho natural, bela e venerada por todos os católicos no alto do altar-mor de nossa Catedral, doada pelo Barão de Atalaia.
Fonte do Histórico: http://www.arquidiocesedemaceio.org.br/arquidiocese/padroeira
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